Vivemos dias de lutas, dias de guerras no Estado do Rio de Janeiro
Respeito profundamente a Policia Militar, pois, dependemos dela para garantir em Lei, a nossa segurança. Mas, alguns militares não representam os demais companheiros que agem na legalidade. E fico extremamente triste, quando perdemos mais um herói para a violência. É revoltante viver em um estado onde a polícia decide quem pode e quem não pode morrer. É revoltante também, viver em um estado falido, que não valoriza os seus servidores. Sinto-me envergonhado por esses maus políticos, médicos, advogados, ministros, presidentes, desembargadores, policiais, juízes e principalmente, aos seres humanos que deveriam dar exemplos e por estarem influenciados e obcecados por seus interesses, esquecem de seus valores, ética e princípios.
É lamentável aceitar a conviver a injustiça do nosso país, onde os traficantes, políticos, policiais etc... Podem fazer o querem e não pagam o seu merecido preço na cadeia. O nosso país é considerado o ‘’Brasil que pode tudo’’, como por exemplo: Matar, roubar, e estuprar e nada será feito. A Justiça que concede a prisão, é a mesma que concede a liberdade para quem deveria morrer na cadeia e ainda dá o direito de prisão domiciliar á Adriana Ancelmo para cuidar de seus filhos em sua residência no bairro de alta complexidade no Leblon, na zona sul da Cidade do Rio de Janeiro. E enquanto isso, as mães pobres cuidam de seus primogênitos dentro das penitenciarias, sem ter o mesmo direito que fora concedido á Adriana, mulher de Cabral, ex-governador do Rio, considerado o chefão da máfia.
É doloroso perder nossos irmãos para a violência e as mazelas que assola o nosso estado. Todos os dias, uma vida é assassinada por uma bala que penetra sem pedir licença dentro de um corpo e mata, deixando o rastro de sangue no chão. Vivemos em uma guerra civil não declarada. Estamos em guerra. Morreremos em guerra! E eu pergunto: Até quando isso?
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